Artigos e dicas do médico ortopedista Dr. Bruno Massa sobre ortopedia pediátrica, cirurgia do pé e tornozelo e traumatologia.

As preocupações mais frequentes dos pais em ortopedia pediátrica

Conheça as preocupações mais frequentes dos pais em ortopedia pediátrica

1. Pé chato

Conhecido no meio médico como “pé plano”, geralmente é notado pela família ou pelo médico pediatra quando o bebê começa a andar. Muitas vezes se torna uma fonte de grande preocupação. Questionamentos a respeito do que fazer (ou não fazer nada?!) ou se a criança pode ter problemas no futuro invadem as mentes de pais, avós, tios… É muito importante entender que o pé chato é, na maioria das vezes, uma variação normal. Deve ser uma preocupação quando for rígido (não formar a curva nem quando na ponta dos pés), for doloroso ou quando for adquirido (não tinha pé chato e passou a ter).

 

2. Luxação Congênita do Quadril (displasia do desenvolvimento do quadril – DDQ)

A doença mais frequente do quadril nos primeiros anos de vida. É fundamental fazer o diagnóstico ou pelo menos a suspeita logo no berçário ou nos primeiros meses. Para isso o exame físico adequado complementados muitas vezes por exames de imagem (ultrassom e radiografia) são suficientes. O tratamento varia com a idade, sendo mais invasivo (cirurgia) nas crianças mais velhas.

 

3. Pé torto

O termo pé torto é muito genérico e pode significar praticamente qualquer coisa desde doenças até variações normais. Os mais importantes são:

                    Pé torto congênito

  • Pé torto congênito – quando o pé tem curvatura intensa para a parte interna do pé e é rígido. Não pode ser corrigido pela manipulação simples e é tratado por manipulação e troca de gesso segundo o método de Ponseti.

               Pé metatarso adulto

 

 

  • Pé metatarso adulto – também aponta para dentro, mas menos intensamente e mais flexível que o pé torto congênito. Na Maioria dos casos tem melhora espontânea. Pode necessitar de tratamento se for doloroso (em especial no uso dos calçados).

                         Pé talo vertical

 

  • Pé talo vertical – também conhecido com pé em mata borrão. É um pé plano rígido. Uma saliência (cabeça do talus) pode ser palpada na planta do pé. Deve ser tratado com manipulação seguido de cirurgia.

 

 

4. Diferença de comprimento entre as pernas

Muitas pessoas têm diferenças pequenas de comprimento entre as pernas (de até 1,5cm) e nunca se deram conta disso. Diferenças maiores geram repercussão e devem ser tratadas. Identificar a causa da diferença é fundamental para prevenir que ela aumente. O tratamento é mais fácil no indivíduo ainda em crescimento e pode variar da compensação com palmilhas à cirurgia.

 

5. Quedas frequentes

Crianças seguem um “cronograma”. Esse corresponde ao desenvolvimento do esqueleto, musculatura e principalmente do cérebro. Ele não é idêntico para todos, segue um padrão com períodos variados nos quais a criança pode desenvolver determinada habilidade como engatinhar, andar, subir escadas, saltar e correr. Na maioria das vezes, a criança tem apenas um amadurecimento mais tardio e não necessariamente significa uma doença.

Quando, no entanto, o desenvolvimento foge muito do esperado deve ser avaliada pelo pediatra em conjunto com o especialista adequado para estabelecer o diagnóstico e planejar o tratamento específico.

Displasia do Desenvolvimento do Quadril (DDQ)

A displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) acomete de 1,5 a 2,5 em cada 1000 nascidos vivo. Antigamente chamada de luxação congênita do quadril, foi renomeada pelo fato de nem todos os pacientes nascerem com o quadril luxado e luxarem com o desenvolvimento, ainda nos primeiros meses de vida. A importância do diagnóstico e tratamento adequado é importante pela associação à artrose (desgaste articular) do quadril e por isso a um maior índice de artroplastias (próteses) em relação à população geral.

O diagnóstico deve ser realizado, preferencialmente, ainda no berçário, por meio de exame físico. Pode ser complementado por exames de imagem tanto no rastreamento de casos com maior risco ou para confirmação do diagnóstico. Os achados variam com a idade do paciente, nos mais novos é identificado um estalo específico no exame. Com o tempo ficam mais evidentes a diferença de comprimento das pernas (principalmente em casos unilaterais) ou uma curvatura acentuada na coluna (hiper lordose na coluna lombar). Dor não é um achado comum nas crianças.

Em crianças muito novas, o melhor exame complementar é o ultrassom. Nesse são identificados a cobertura óssea e a cobertura cartilaginosa da cabeça do fêmur, medidas através de dois ângulos (alfa e beta, respectivamente). Nas crianças mais velhas, a radiografia da bacia identifica a luxação e a displasia da bacia (deficiência de cobertura óssea).

O tratamento  pode variar desde o uso do suspensório descrito por Pavlik  à redução aberta com osteotomias pélvica e femoral, dependendo de cada caso especificamente. Casos não tratados ou com tratamento insuficiente, na idade adulta,  podem precisar de artroplastia (prótese) do quadril.

 

Seu filho tem pé chato? Será?

A anatomia do pé plano é natural em todos os recém-nascidos e se mantém assim por algum tempo. Diagnóstico certeiro só mesmo após os quatro anos de idade

Entre tropeços e acertos, por volta do primeiro ano de idade, os pequenos começam a arriscar alguns passos. Mas logo já estão dando aquele trabalho, correndo pela casa toda, certo? Entretanto, passado algum tempo, quando notam algo estranho na aparência do pé ou no modo como o filho anda, apoiando toda a planta no chão, os pais podem se perguntar se a criança tem pé chato. Trata-se de uma constituição anatômica normal a todos os bebês durante os primeiros anos de vida. No entanto, a curvatura do pé depende do desenvolvimento da criança e até mesmo do estímulo do andar para se formar. Por isso, o diagnóstico só pode ser confirmado aos 4 anos de idade.

Se ainda assim a queixa persistir, os pais devem procurar um ortopedista para avaliar não apenas a anatomia, mas também a rigidez e o incômodo que o paciente sente. Entretanto, o pé pode, de fato, ter menos arco medial e não causar sintomas à criança. A intervenção médica só é recomendada quando há dor ou calosidade.

Quando a condição interfere apenas no andar, ou se trata apenas de uma questão estética, a cirurgia não é indicada, pois é preciso respeitar a mecânica natural de cada indivíduo.

Uma das causas mais frequentes de fratura em atletas ocorre quando o técnico tenta modificar o modo como a pessoa corre. Isso aumenta oestresse em estruturas que antes não estavam preparadas para isso e gera lesão em vez de melhorar o desempenho.

Quando o médico percebe, no exame físico, que as articulações não são flexíveis entre elas, essa rigidez também é motivo de intervenção, que pode ser cirúrgica, a fim de realinhar os ossos do pé, ou readequar o uso de calçado. Tal condição, mais frequente em pés planos, pode indicar a presença de uma ponte óssea que limita o movimento entre os ossos do pé, e isso geralmente causa dor. Também pode acontecer de o paciente passar a infância sem sintomas e o problema incomodar na fase adulta.

Bota e palmilha resolvem?

A antiga resolução para o pé chato ficou no passado. Vários estudos aplicados em populações diferentes, que usaram e não usaram bota, apontaram que o percentual de crianças que mantiveram o pé plano é igual ao das que não o mantiveram. Ou seja, sem eficácia comprovada, o método não é mais utilizado.

O que de fato surte efeito é deixar que a criança ande descalça desde pequena, em terrenos diferentes. A meia antiderrapante não vale. Só mesmo com o pé no chão o bebê vai se acostumando às diferentes texturas e temperaturas. Isso fortalece a musculatura intrínseca do pé e diminui a incidência de pé plano.

Vale ressaltar ainda que pés planos são flexíveis e amortecem muito bem; por isso, outra recomendação é optar por calçados mais firmes, com bicos arredondados. Também não custa nada lembrar que o uso de salto alto é recomendado apenas a partir da adolescência, quando já se atingiu maturidade óssea.

Artigo escrito pelo Dr. Buno Massa para o ABC da saúde infanto-juvenil

Quando e como a criança aprende a subir escadas

Após algumas fases vencidas, chega a hora de seu filho alternar pernas e pés nos degraus que encontrar pela frente. Saiba como ajudá-lo nessa etapa, que costuma acontecer de maneira gradual a partir dos 14 meses.

Depois de aprender a andar, a criança continua querendo explorar o mundo para alcançar novos territórios. Os degraus se colocam como um desafio, mas é preciso acompanhar de perto essa conquista, já que as escadas oferecem um grande risco de queda – inclusive para os adultos. “O que os pais podem fazer é dar oportunidade ao filho de subir escadas baixas com apoio ou até mesmo subir e descer do sofá”, diz o especialista.

Nesse momento, duas habilidades são fundamentais: coordenação muscular e força. “Esse aprendizado é muito natural e faz parte do desenvolvimento neuropsicomotor. A criança começa a subir degraus mais baixos a partir de 14 meses e o processo todo vai até por volta dos 2 anos”, explica o ortopedista pediátrico Bruno Massa, do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, que não recomenda que os pais estimulem esse processo. “Tudo deve acontecer naturalmente.”

A psicomotricista e fonoaudióloga Raquel Caruso, da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico (Edac), em São Paulo, concorda. “É função dos adultos dar apoio no começo da empreitada. Eles podem segurar a criança pelas mãos, orientar que é preciso apoiar na parede, mas devem deixar que ela faça o movimento sozinha, sem direcionar demais”, explica.

Na hora de subir e descer escadas pela primeira vez, seu filho não terá força nem equilíbrio para levantar uma perna e depois a outra, por isso, vai colocar os dois pés em um degrau para só depois seguir adiante. O treino é progressivo e não tem passos pré-definidos. “Cada um vai encontrar o próprio jeito”, aponta Bruno Massa. Algumas crianças sentam no degrau para subir e descer, enquanto outras pulam de um para o outro com as pernas juntas, até conseguir alternar as pernas da maneira correta.

O mesmo movimento vale para escalar brinquedos, como escorregadores e pula-pulas, o que muda é o tipo de escada, que pode ser vazada ou de plástico. O aprendizado é igual e vai se adaptar a diferentes tipos de degrau, com altura, largura e formato diversos. Nessa mesma fase, a criança desenvolve a habilidade de saltar, porque a musculatura trabalhada é a mesma.

Artigo publicado na Revista Crescer

Entorse do Tornozelo

As torções do tornozelo correspondem a quase um terço das lesões relacionadas ao esporte e é uma das principais queixas de pacientes em pronto atendimentos. Quase todos já sofreram em algum momento da vida uma torção no tornozelo.

Em sua maioria os entorses do tornozelo são leves e pouco atrapalham as atividades embora sintomas como dor e edema sejam comuns. Embora exista lesão ligamentar em todo entorse do tornozelo, a gravidade desta lesão é variável, podendo ser desde uma distensão até mesmo uma lesão completa do ligamento. Leia mais

Fraturas do tornozelo

Em quem ocorre?

Embora sejam fraturas frequentes, ocorrem mais comumente em homens entre 15 e 30 anos e mulheres após os 50 anos. Nesses grupos etários há fatores de risco específicos: a prática de atividades esportivas e incidência de trauma é mais frequente em homens entre 15 e 30 anos; enquanto. por outro lado,  a osteoporose  é mais comum em mulheres após do 50 anos, enfraquecendo o osso.  No entanto, é cada vez mais frequente que mulheres pratiquem esportes de alta demanda, ficando mais sujeitas a essa lesão. Veja a matéria: Edna Santini da seleção brasileira de rúgbi, após fraturar o tornozelo está de volta aos campos.

Como ocorre?

O mecanismo de trauma mais frequente é o torcional. Enquanto o pé permanece preso em uma posição, a perna se desloca em relação a ele, de maneira semelhante ao que ocorre nos entorses com lesões ligamentares, porém com maior energia. Confira o artigoEntorse do Tornozelo

O tornozelo é a articulação de três ossos: fíbulatíbia e talus. A fíbula e a tíbia formam uma estrutura estável (unidas por uma membrana ao longo dos dois ossos, desde o joelho até o tornozelo) que permite ao talus um movimento semelhante a uma dobradiça.

Os 3 ossos do tornozelo

Quais são os sintomas?

Dor, inchaço e hematoma no tornozelo são os mais comuns. Outros como deformidade, incapacidade de apoiar o pé ou lesões na pele (cortes ou bolhas, que caracterizam fratura exposta e flictenas, respectivamente) estão relacionadas a fraturas mais graves, sugerindo traumas de maior energia.

Como é feito o diagnóstico?

O exame clinico e a radiografia são fundamentais e suficientes para diagnosticar e planejar o tratamento na maior  parte dos casos de fratura do tornozelo. Em casos específicos outros exames podem auxiliar:

  • Tomografia computadorizada: útil para avaliar fragmentos pouco visíveis nas radiografias (por serem pequenos ou estar sobreposto a alguma estrutura óssea) ou ainda para verificar lesões associadas nas cartilagens ou mesmo fraturas do pé.
  • Ressonância Magnética: pouco usada nas fraturas do tornozelo, eventualmente pode ser útil para avaliar ligamentos.

 

O Tratamento

O alinhamento entre os ossos fraturados, a estabilidade desses fragmentos e as lesões associadas determinam se um caso deve ou não ser operado.

Alinhamento da fratura: se os fragmentos estiverem desviados a distribuição do peso do corpo no tornozelo é alterada, gerando desgaste (artrose) com o passar do tempo.

Estabilidade dos fragmentos: em alguns casos, os fragmentos embora estejam alinhados ao repouso, se desviam com a ação de cargas naturais (peso, movimento do tornozelo e tração dos músculos).

Lesões associadas:pele e subcutâneo, cartilagem e outras fraturas podem necessitar de tratamento especifico e, por isso, influenciar no tratamento da fratura do tornozelo.

As fraturas com desvio mínimo, estáveis e sem lesões associadas podem ser tratadas sem cirurgia. Todas as outras devem ser tratadas cirurgicamente. A cirurgia tem o objetivo de reconstruir a anatomia normal do tornozelo e permitir a reabilitação rápida e o mais completa  possível.

 

Existem complicações?

Claro que sim, mas são raras. Podem ocorrer logo após a fratura (complicações agudas) como são infecção (cerca de 2% das fraturas fechadas submetidas a cirurgia cursam com infecção) e eventos trombóticos. A complicação crônica mais comum é a artrose (cerca de 10% dos pacientes com fratura do tornozelo evoluem com artrose).

 

Mensagens Finais

As fraturas do tornozelo são comuns.

A avaliação inicial é muito importante para o planejamento correto do tratamento e redução da chance de complicações,  garantindo uma boa evolução de longo prazo.

Meu filho tem as pernas tortas?

Essa é uma das preocupações mais frequentes dos pais ao procurar um ortopedista. Essa dúvida geralmente surge por comparar as pernas do filho com as de outras crianças.

Na enorme maioria das vezes a resposta do ortopedista pediátrico será: “Isso é normal, será corrigido com o tempo!”. No entanto, essa resposta, sem outras explicações pode ser muito superficial e insuficiente para pais e familiares que, por falta de segurança, frequentemente procuram outras opiniões e podem acabar levando seus filhos a tratamentos desnecessários. O objetivo desse texto é esclarecer alguns desses pontos. Leia mais

Encarando novos esportes

Consultoria de Dr.Bruno Massa, médico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP); e Paulo Carvalho, professor de skate do Programa Tempo de Escola, de São Bernardo.

Skates e patins ganham adeptos; treinos são realizados em pistas da região

Nada de bola. A diversão é sobre quatro rodas. Equilíbrio e condicionamento físico são essenciais. Saber cair também é necessário. Skates e patins ganham as pistas e rampas das cidades, assim como o gosto dos estudantes. Maurício Silva Brito, 9 anos, de São Bernardo, conheceu o skate pela TV. “Eu vi e fiquei com vontade de andar. É legal porque você pode ir a qualquer lugar. Gosto muito de futebol, mas prefiro ficar remando no skate”. Ele é um dos alunos do Programa Tempo de Escola, de São Bernardo.

Os estudantes saem das Emebs (Escolas Municipais de Educação Básica) e são levados para espaços públicos para atividades educativas, entre elas as aulas de skate, feitas no parque Cittá Di Maróstica. Jeniffer Caroline de Freitas Amaral, 8, começou a andar de skate na semana passada e diz que já aprendeu muito com as aulas. “Já estou ansiosa para andar nas outras pistas e gosto muito de ficar praticando por aí”, diz a garota, que deixa o recado. “É errado falar que skate e futebol são coisas de menino, eu gosto dos dois, assim como muitas meninas.”

Cauã Guerreiro Takemasa , 11, de Rio Grande da Serra, conheceu o esporte por meio do irmão mais velho, que já andava de skate, mas se interessou mesmo ao assistir a campeonatos. “Como meu irmão já andava, eu brincava com ele. Mas quando vi as manobras na TV, decidi aprender de verdade”. Além do skate, Cauã também gosta de futebol, vôlei e handebol, mas manobras sobre rodinhas é seu passatempo preferido. A velocidade e a variedade de manobras fazem Nicolly dos Santos Tavares , 11, também de Rio Grande, gostar do esporte. “Eu faço aula há pouco tempo, mas já aprendi a descer na rampa e fazer manobras. É divertido sentir o friozinho na barriga”.

Tanto Cauã quanto Nicolly fazem parte do projeto Skatescola – Superando Obstáculos, realizado em Rio Grande da Serra. O Parque Cittá Di Maróstica também oferece aulas gratuitas de patins para crianças. Lívia Guimarães de Souza, 6, faz as aulas desde junho e já se apaixonou pelo acessório. “Uma amiga me falou sobre aulas e eu fiquei animada, porque já andava e queria melhorar. O que eu mais gosto de fazer é subir rampas, me sinto solta”. Lívia não pensa em largar o patins tão cedo. “Gosto de vôlei, mas ainda prefiro o patins”. Outro apaixonado por patins é João Gabriel Ferreira Queiroz de Abreu, 4, que começou a patinar por causa do pai, que treina há 15 anos. “É a terceira semana que treino na pista. As aulas são boas e já fiz amigos. Patinar é legal”.

Matéria originalmente publicada em: Diário do Grande ABC

Globo Esporte: A rotina de Edna Santini da seleção brasileira de rúgbi

Confira a matéria com o médico ortopedista Bruno Massa no Globo Esporte. Acompanhe a rotina de Edna Santini, da seleção brasileira de rúgbi.

Após fraturar o tornozelo, Edna passou por duas cirurgias e está oficialmente convocada para a seleção brasileira.

Assista ao vídeo.

Rotura do Tendão Calcâneo (Tendão de Aquiles)

Considerando-se as lesões do pé e do tornozelo, um dos principais motivos de procura de serviços de pronto-atendimento / pronto-socorro são as lesões do tendão de Aquiles. Seu tratamento gera dúvidas tanto aos pacientes quanto aos familiares. Leia mais